Ontem, o prof. Mário Martins acompanhou a Susana à Clínica do Parque da Cidade. Para quem nao se lembra, a Susana foi o ponto de partida para a exposiçao / venda de fotografias da Prof. Antonieta Ribas e do prof. Mário Martins. Depois, a esta iniciativa associou-se o Jornal de Notícias (Todo o homem é meu irmao) e o Mundo a Sorrir.
Nao vi ainda a Susana e sei que os tratamentos vao continuar, mas ouvi a emoñao na voz do Prof. Mário Martins... Em breve mais novidades.
(a ausência de acentos ortográficos deve-se, nao a mim, mas ao teclado...)
sexta-feira, 27 de julho de 2007
sábado, 21 de julho de 2007
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Mundo a Sorrir
O plano de intervenção do Mundo a Sorrir no Cerco, começa já esta semana, para já com 6 alunos (a Sandra Lima, a Susana Fernandes, a Claudia Correia, o Rui Almeida, a Rita Silva e o Sérgio Jesus). Os tratamentos serão efectuados na Clínica do Parque da Cidade.
sábado, 14 de julho de 2007
Culturas de fronteira ou Intersecções de arte e ciência
21 de Julho 2007 – Evento Público
«As fronteiras de arte e ciência começaram e ser de novo conquistadas e existem exemplos do sucesso na intersecção entre ambas as áreas. Em Portugal, contudo, a actividade ainda é insipiente e a receptividade dos potenciais parceiros é muito reduzida, nomeadamente das instituições de arte contemporânea. Assim, reveste-se de particular interesse realizar uma reunião onde sejam expostas experiências frutuosas já realizadas noutros países, o que poderá funcionar como catalisador para uma maior abertura das instituições, bem como para ampliar as perspectivas criativas de jovens artistas. (...) Se por um lado estas mudanças se iniciam em grupos restritos, por vezes apelidados de elites ou de vanguardas, por outro lado o exercício operado daí resultante entranha-se no quotidiano, quer pela estranheza, quer pelo fascínio, gerando reflexão e debate.É neste contexto que nos propomos a organizar um simpósio que visa reflectir sobre as franjas de cultura transversal entre arte e ciência. A análise de experiências e os debates prospectivos, a realizar no encontro, poderão servir como espaço de diálogo e como motor para o arranque de uma actividade concertada, transnacional e em que os diferentes sectores serão chamados a participar como actores fulcrais no crescimento cultural que propomos. »
Para reflectir (e agir)
O Ano da Avaliação - Exigência, Incentivo e Apoio
José Matias Alves
José Matias Alves
Começámos o ano civil com o anúncio ministerial da prioridade à avaliação: avaliação dos professores, das escolas, dos alunos, das reformas. Compreende-se a intenção e a ênfase. De facto, a avaliação pode ser um valioso instrumento ao serviço da compreensão, do conhecimento das realidades positivas e negativas, da melhoria dos processos e dos resultados educativos.
Introduzir dinâmicas de avaliação no sistema de escolas (e na própria administração educativa, nas políticas, e não deixando de chamar à responsabilidade as famílias e os próprios agentes económicos) é gerar dispositivos de pressão e de exigência profissional e organizacional.
Esta pressão e esta exigência podem provocar múltiplos efeitos. Positivos e negativos. Uma maior clarificação do sentido da escola e da missão do professor. Uma maior consciencialização dos papéis profissionais. Um convite a uma maior unidade de referência e de cooperação na acção. Numa palavra: um maior sucesso (convém ler esta palavra no plural) tanto para alunos como para professores.
Mas pode também provocar desgaste, confusão de papéis, perda de identidade, conflito destrutivo, stresse, burnout (esgotamento), abandono, desinvestimento profissional, revolta e, no limite, caos pessoal e organizacional.
Ora, para que os efeitos positivos prevaleçam tem de haver uma política global, local e organizacional de incentivo, de reconhecimento, de securização e de apoio. Políticas humanizadas que reconheçam que as pessoas são a pedra angular de qualquer mudança. Políticas de compreensão e de confiança na autonomia, na liberdade, e na cooperação. As políticas de/com futuro.
Introduzir dinâmicas de avaliação no sistema de escolas (e na própria administração educativa, nas políticas, e não deixando de chamar à responsabilidade as famílias e os próprios agentes económicos) é gerar dispositivos de pressão e de exigência profissional e organizacional.
Esta pressão e esta exigência podem provocar múltiplos efeitos. Positivos e negativos. Uma maior clarificação do sentido da escola e da missão do professor. Uma maior consciencialização dos papéis profissionais. Um convite a uma maior unidade de referência e de cooperação na acção. Numa palavra: um maior sucesso (convém ler esta palavra no plural) tanto para alunos como para professores.
Mas pode também provocar desgaste, confusão de papéis, perda de identidade, conflito destrutivo, stresse, burnout (esgotamento), abandono, desinvestimento profissional, revolta e, no limite, caos pessoal e organizacional.
Ora, para que os efeitos positivos prevaleçam tem de haver uma política global, local e organizacional de incentivo, de reconhecimento, de securização e de apoio. Políticas humanizadas que reconheçam que as pessoas são a pedra angular de qualquer mudança. Políticas de compreensão e de confiança na autonomia, na liberdade, e na cooperação. As políticas de/com futuro.
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